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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Trabalhos com motosserra

Trabalhos realizados pelo instrutor do treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra e Engenheiro de Produção Frederico Diego Diehl!

Operação e Manutenção de Motosserra em Roque Gonzales

Foi realizado no município de Roque Gonzales, o treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra nos dias 22 a 25 de novembro. O instrutor é o engenheiro de produção Frederico Diego Diehl. O curso promovido pelo SENAR em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Roque Gonzales, na localidade de Rincão dos Caetanos e teve carga horária de 32 horas e abordou conteúdos relativos à utilização segura e manutenção da motosserra e não possuiu custos para os participantes.
Os alunos participantes foram: Adolar Espindola de Brum, Serilo Jeronimo Langer, Jairo Fernando Mielke Langer, Flavio Meuer Ledur, Leandro Bärwald Wachholz e José Antonio Silva do Amaral.
 

Operação e Manutenção de Motosserra na Todesflor

Treinamento em Operação e Manutenção de Motosserra
Todesflor recebeu o treinamento

Foi realizado no município de Cachoeira do Sul, o treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra nos dias 15 a 18 de novembro. O instrutor é o engenheiro de produção Frederico Diego Diehl. O curso promovido pelo SENAR em parceria com o Sindicato Rural de Cachoeira do Sul teve carga horária de 32 horas e abordou conteúdos relativos à utilização segura e manutenção da motosserra e não possuiu custos para os participantes.
O instrutor destaca que no trabalho florestal trabalha-se geralmente com máquinas leves, potentes e de alta rotação, tornando assim o equipamento de alto risco, sendo necessários programas de treinamentos, o uso de máquinas em bom estado de conservação e a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs).
O Senar viabiliza ações em todos os municípios gaúchos, possuindo hoje mais de 170 tipos diferentes de treinamentos gratuítos oferecidos ao público rural.
Os alunos concluintes foram: José Everaldo Pereira Borba, Rosimar Oliveira da Cunha, Verli Ribeiro da Silva Dorneles, Clarindo de Oliveira Moraes, Nelson Molinelli Arruda e Marlon Eugênio Morais.
 

Coluna Gesvale

Procedimentos antes da derrubada da árvore!

  • Determine a direção natural de queda da árvore verificando os seguintes itens:
- inclinação natural da árvore;
- disposição dos galhos na copa da árvore;
- direção e intensidade do vento.
  • Faça a limpeza ao redor da árvore.
  • Faça caminho de fuga à 45º de cada lado, em direção a linha contrária de queda. Este caminho deverá estar limpo sem obstáculos que possam atrapalhar o operador caso aconteça um imprevisto.
 
 
  • Havendo sapopemas execute o corte das mesmas antes de iniciar os entalhes.

Coluna Gesvale publicado no Jornal Colinas em Foco no dia 11/11/2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Operação e Manutenção de Motosserra em Bagé

Treinamento em Operação e Manutenção de Motosserra
Bagé recebeu o treinamento

Foi realizado no município de Bagé, o treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra nos dias 01 a 04 de novembro. O instrutor é o engenheiro de produção Frederico Diego Diehl. O curso promovido pelo SENAR em parceria com o Sindicato Rural de Bagé teve carga horária de 32 horas e abordou conteúdos relativos à utilização segura e manutenção da motosserra e não possuiu custos para os participantes.
O instrutor destaca que no trabalho florestal trabalha-se geralmente com máquinas leves, potentes e de alta rotação, tornando assim o equipamento de alto risco, sendo necessários programas de treinamentos, o uso de máquinas em bom estado de conservação e a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs).
O Senar viabiliza ações em todos os municípios gaúchos, possuindo hoje mais de 170 tipos diferentes de treinamentos gratuítos oferecidos ao público rural.
Os alunos concluintes foram: Homero Gouvêa Souto, Rodrigo Nicoloso de Castro e Jorge Arildo da Rocha Mendes Junior.
 

Coluna Gesvale

Queda de árvore mata trabalhador!

A coluna desta semana trás uma opinião pessoal deste colunista!
Todos anos acontecem vários acidentes no Vale do Taquari com motosserra, o que já ceifou vidas de vários trabalhadores no exercício de sua atividade.
Na semana que passou, um homem morreu enquanto trabalhava no corte de eucaliptos, em Mato Leitão. Conforme testemunhas, o trabalhador resbalou ao tentar sair do local aonde caiu um tronco de eucalipto de aproximadamente 30 metros.
É comum observarmos notícias na mídia sobre este tipo de acidente. Este colunista gostaria de realizar uma pergunta aos leitores. Quantos de vocês conhecem alguém que já se acidentou com motosserra?
Em primeiro momento, vocês podem ficar pensativos, e não vir ninguém em mente! Mas em uma análise mais profunda irão se lembrar de alguém que acabou cortando um joelho, perna ou pé de maneira mais superficial!
A maioria dos acidentes ocorre o contato da corrente com o operador, o que acarreta desde leves cortes ou até mutilações.  A corrente trás diversas impurezas devido ao contato com a madeira. Sem contar o óleo lubrificante da corrente, que muitas das vezes é óleo queimado, onde acarreta graves infecções dificultando a  cicatrização.
Mas a maioria das mortes no trabalho florestal não se dá pelo contato com a corrente, mas sim, o mau direcionamento da árvore em sua derrubada!
O que se observa é o total desconhecimento das técnicas de operação e derrubada com motosserra pelos nossos trabalhadores. Técnicas de segurança amplamente ignoradas pela total falta de capacitação.
Se engana quem pensa que um trabalhador, com vários anos de floresta conhece totalmente os riscos de seu trabalho!
Além de Diretor e Colunista deste Jornal, sou também instrutor no treinamento de “Operação e Manutenção de Motosserra” e sei bem o que estou falando! Nos treinamentos que ministro observo o total despreparo, falta de informação dos equipamentos de segurança que a motosserra deve ter e dos equipamento de proteção individual.
Mas porque ocorrem tantos acidentes com motosserras?
- Falta de experiência profissional;
- Falta de programas de treinamentos;
- Falta de uso de equipamentos de proteção individual;
- Equipamentos em mau estado de conservação e
- Excesso de confiança por parte dos operadores.
Se o leitor trabalha com este equipamento ou conhece alguém fica a dica:
Procure se informar sobre questões de segurança!
Necessitando de maiores informações procure um bom programa de treinamento, lembrando que a legislação obriga todo operador de motosserra a realizar treinamento com carga horária mínima de oito horas.
Opiniões ou relatos podem ser enviados para o e-mail gesvale@yahoo.com.br

Coluna Gesvale publicado no Jornal Colinas em Foco no dia 04/11/2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Operação e Manutenção de Motosserra em Cachoeira do Sul

Foi realizado no município de Cachoeira do Sul, o treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra nos dias 25 a 28 de outubro. O instrutor é o engenheiro de produção Frederico Diego Diehl. O curso promovido pelo SENAR em parceria com o Sindicato Rural de Cachoeira do Sul, tendo carga horária de 32 horas e abordou conteúdos relativos à utilização segura e manutenção da motosserra e não possuiu custos para os participantes.
Os alunos participantes foram: Alvaro Rogério Rodrigues da Silva, José Luiz Souza da Silva, Marcioli da Silveira Molinelli e Enio da Silveira Molinelli.
 
 

Operação e Manutenção de Motosserra em Caçapava do Sul

Foi realizado no município de Caçapava do Sul, o treinamento de Operação e Manutenção de Motosserra nos dias 18 a 21 de outubro. O instrutor é o engenheiro de produção Frederico Diego Diehl. O curso promovido pelo SENAR em parceria com o Sindicato Rural de Caçapava do Sul, tendo carga horária de 32 horas e abordou conteúdos relativos à utilização segura e manutenção da motosserra e não possuiu custos para os participantes.
Os alunos participantes foram: Ione Oliveira de Melo, José Jair Teixeira Medeiros, João Carlos Freitas Moraes, Gentil Pereira Linhares, Marcio Teixeira Dias e Velocino Vieira Ruschel
 

Coluna Gesvale

O equilíbrio correto durante o corte
Roçadeira Lateral!
Antes de dar início ao corte são necessárias algumas medidas de preparação. Para se realizar o trabalho sem a aplicação de muita força e de maneira confortável, é necessário que o cinto do ombro esteja bem posicionado. Somente assim, o equipamento atingirá o equilíbrio correto. Mostraremos, a seguir, mais alguns pontos importantes.
Primeiramente ajuste o cinto. Neste caso, o gancho deverá estar do lado direito, a um palmo abaixo da cintura.
O equipamento deverá ser pendurado na alça com o gancho. Os suportes devem ser regulados e a alça ajustada ao longo da haste até que a roçadeira esteja equilibrada. Neste caso, a ferramenta de corte deve tocar levemente o solo. Quando o equilíbrio é alcançado, o ângulo de corte fica automaticamente correto.
A roçadeira estará bem posicionada quando os braços estiverem em posição angular e os pulsos esticados. 

Fonte:www.stihl.com.br
Coluna Gesvale publicado no Jornal Cidade da Amizade no dia  21/10/2011
Coluna Gesvale publicado no Jornal Colinas em Foco no dia 21/10/2011